Quando eu era bem novinho me falaram que jurar era pecado.
Eu juro que na época eu achei que estavam falando daquela coisa de taxa de juros. Juro mesmo.
O padre falou bem assim "ó meu filho, não jura que jurar é pecado".
Mas veja só, que absurdo. Se jurar é pecado, ainda bem que ninguém dá bola pros padres hoje em dia.
Porque, pensa comigo, imagina todas as juras de amor que não seriam feitas, imagina todos os juros dos empréstimos que não seriam cobrados, imagina aquela música daquele cara, o Leandro E Leonardo (ou o Zezé Di Camargo e Luciano) - aliás, um outro parêntese (ou daquele tal de... realmente esqueci o nome, vou tentar lembrar até o final do post) - "eu juro por mim mesmo, por Deus, por meus pais, vou te amar". Opa. Pera ae. O cara jura por Deus?
Uma falta de absurdo!
Enfim, minha opinião está concretizada, jurar é pecado e religião é mesmo uma seleção de absurdos, contradições e abobrinhas que velhas com panos pretos na cabeça inventam.
*Ággelos, você achava mesmo que era taxa de juros?*
"Sim, eu juro."
*Não jure, o padre disse que jurar é pecado.*
"Desde quando você tem religião?"
*Sei lá, é chique acreditar nessas coisas de vida, fé e espírito.*
"Ah sim..."
Ah! Lembrei! CHITÃOZINHO E XORORÓ! Mas não é deles a música totalmente satânica... É do Leandro E Leonardo mesmo.
.ag
